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Desisto!
É difícil regredir o tempo,
saciar os anseios,
relevar os conflitos.
É impossível desmascarar
o absurdo prodígio
da mente encabulada.
Nasce, vive e morre
uma dor enclausurada.
Desisto desse amor!
É forte demais prum diamante,
denso demais pro Universo,
tenso demais pra superfície
de um amante.
É amor demais pro cotidiano;
amor demais pro romantismo.
É bruto demais prum coração
frágil e um doce semblante
de menino.
Amor arredio demais prum segundo
e mesquinho demais pro infinito.
É difícil regredir o tempo,
saciar os anseios,
relevar os conflitos.
É impossível desmascarar
o absurdo prodígio
da mente encabulada.
Nasce, vive e morre
uma dor enclausurada.
Desisto desse amor!
É forte demais prum diamante,
denso demais pro Universo,
tenso demais pra superfície
de um amante.
É amor demais pro cotidiano;
amor demais pro romantismo.
É bruto demais prum coração
frágil e um doce semblante
de menino.
Amor arredio demais prum segundo
e mesquinho demais pro infinito.
2 Comments:
humiiilha
rsrs.
De dar calafrios...
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