Imprudência
A vida é assim mais divertida
quando imprudente!
Bem mais leve que eu pensava,
bem mais quente
em se tratando da brisa.
A frieza da vida
deve ser vinda de calafrios.
Daqueles inevitáveis sons do respiro,
quando as faces grudam,
meio negando,
meio fluindo...
Coisas assim não se afastam.
E não adiantam falácias,
regurgitos,
absurdos.
Não adiantam brigas,
quando és abraçada
no interno do escuro.
Não adiantam rimas,
pois o momento é curto,
instintivo,
paradoxalmente abrupto:
coisa latente do poeta
que vê um beijo à frente de tudo.
Nem música tua
ou cinema mudo.
Desordem, caos,
displicência...
Deixe que o beijo nos consuma
numa hora que se sonha:
a vida é mais divertida
quando a imprudência
toma conta!
quando imprudente!
Bem mais leve que eu pensava,
bem mais quente
em se tratando da brisa.
A frieza da vida
deve ser vinda de calafrios.
Daqueles inevitáveis sons do respiro,
quando as faces grudam,
meio negando,
meio fluindo...
Coisas assim não se afastam.
E não adiantam falácias,
regurgitos,
absurdos.
Não adiantam brigas,
quando és abraçada
no interno do escuro.
Não adiantam rimas,
pois o momento é curto,
instintivo,
paradoxalmente abrupto:
coisa latente do poeta
que vê um beijo à frente de tudo.
Nem música tua
ou cinema mudo.
Desordem, caos,
displicência...
Deixe que o beijo nos consuma
numa hora que se sonha:
a vida é mais divertida
quando a imprudência
toma conta!
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