Poema da Flor
As janelas assoviam o vento da tarde,
Como se a solidão de que vivo tão dentro,
Não me servisse de baluarte.
(Penetram-me os suaves muros que me prendo)
Sempre que os ergo de mágoa, parte por parte,
- Assim, para evitar tamanho sofrimento -
Vejo de que nada adianta reagir,
Se infurna-se no peito tanto sentimento
Regado amiúde que, em ti, quero florir.
Como se a solidão de que vivo tão dentro,
Não me servisse de baluarte.
(Penetram-me os suaves muros que me prendo)
Sempre que os ergo de mágoa, parte por parte,
- Assim, para evitar tamanho sofrimento -
Vejo de que nada adianta reagir,
Se infurna-se no peito tanto sentimento
Regado amiúde que, em ti, quero florir.
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