Reveillon
Daqui a pouco, a cidade vai se abrir
E mais um ano se acabando em Reveillon.
Um mero agouro numa farsa que vivi,
Do amargo antojo em abusar da solidão.
Mas sintoma de agonia é a nostalgia.
É a vertigem da alforria, num maldito coração.
É a fulgura que inflige a despedida,
Feito o estrago da ferida,
Quando o açoite é uma paixão.
E mais um ano se acabando em Reveillon.
Um mero agouro numa farsa que vivi,
Do amargo antojo em abusar da solidão.
Mas sintoma de agonia é a nostalgia.
É a vertigem da alforria, num maldito coração.
É a fulgura que inflige a despedida,
Feito o estrago da ferida,
Quando o açoite é uma paixão.
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