Em Sonhos
Dança desmedida,
rodando saia e amando a vida.
Num tomara-que-caia,
sempre em meu colo.
E vem
debruçada nas rasas costas
de cada sombra minha.
Diverte-se como nunca!
Porque, sozinha,
não há nada que não possa.
Assim, pairo impedido,
rodando o tempo e amando ainda.
Quando vivo acordando
sempre em seu colo.
E vinha
debruçando em suas costas
da nuca ao fim da espinha,
divertindo-me, se posso.
Porque, em sonho,
ela (quase sempre) é minha.
rodando saia e amando a vida.
Num tomara-que-caia,
sempre em meu colo.
E vem
debruçada nas rasas costas
de cada sombra minha.
Diverte-se como nunca!
Porque, sozinha,
não há nada que não possa.
Assim, pairo impedido,
rodando o tempo e amando ainda.
Quando vivo acordando
sempre em seu colo.
E vinha
debruçando em suas costas
da nuca ao fim da espinha,
divertindo-me, se posso.
Porque, em sonho,
ela (quase sempre) é minha.
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