Salineiras (homenagem)
Brisa leve de maral,
quebra o cais nas ondas,
odes e corais.
Entre a vela e o castiçal,
vinho apruma a vida
e o tempo segue em paz.
Coisa de ventura:
rastro de deixar solidão
se perder.
No contrário das horas,
na forra da noite;
no gosto, o sal.
Na risada, no guizo
dos sonhos, no porto,
no vendaval.
E a esperança navega
nos olhos enquanto capaz
de alastrar canção.
Desde então,
quero mais,
sempre mais...
quebra o cais nas ondas,
odes e corais.
Entre a vela e o castiçal,
vinho apruma a vida
e o tempo segue em paz.
Coisa de ventura:
rastro de deixar solidão
se perder.
No contrário das horas,
na forra da noite;
no gosto, o sal.
Na risada, no guizo
dos sonhos, no porto,
no vendaval.
E a esperança navega
nos olhos enquanto capaz
de alastrar canção.
Desde então,
quero mais,
sempre mais...
1 Comments:
Li enquanto ouvia a música e achei que se encaixam perfeitamente. Gostei!
Minha preferida, assim como a faixa seis.
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