Noite
Abro a janela e, de repente,
Sinto um calafrio noturno.
Aquele fatídico sopro amargurado
Despencou-se pelas cortinas,
Em seu trote pelas janelas.
Aquele edifício de neblina, apagado...
Abaulara minhas pestanas,
Minhas saudades curvilíneas,
Aquela inesperada imposição das trevas.
Desabotoaram-se os ombros
Arregalaram-se meus olhos
Minha boca roxeava sempre à tua espera.
Sinto um calafrio noturno.
Aquele fatídico sopro amargurado
Despencou-se pelas cortinas,
Em seu trote pelas janelas.
Aquele edifício de neblina, apagado...
Abaulara minhas pestanas,
Minhas saudades curvilíneas,
Aquela inesperada imposição das trevas.
Desabotoaram-se os ombros
Arregalaram-se meus olhos
Minha boca roxeava sempre à tua espera.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home