Outono
As folhas caem,
Os risos secam,
As chuvas cessam,
E inicia-se o Outono.
Com seu jeito morno,
Com seus ares de moço;
Pouco juvenil sem o calor,
Pouco maduro sem o frio,
Pouco feliz sem a flor.
Outono é outro, e é próprio:
É do Inverno, o esboço;
Do Verão, o lixo;
Da Primavera, o sabor.
Outono é pouco,
Outono é simplório.
Tudo nele é forte, sagaz;
Por isso que em todo ano vindo,
Meu cronômetro retraído
Espera o Outono e nada mais.
Os risos secam,
As chuvas cessam,
E inicia-se o Outono.
Com seu jeito morno,
Com seus ares de moço;
Pouco juvenil sem o calor,
Pouco maduro sem o frio,
Pouco feliz sem a flor.
Outono é outro, e é próprio:
É do Inverno, o esboço;
Do Verão, o lixo;
Da Primavera, o sabor.
Outono é pouco,
Outono é simplório.
Tudo nele é forte, sagaz;
Por isso que em todo ano vindo,
Meu cronômetro retraído
Espera o Outono e nada mais.
2 Comments:
Boa mulek! Tenho acompanhado sempre.
Maneiro!
Abracos
Felipe
"É do Inverno, o esboço;
Do Verão, o lixo;
Da Primavera, o sabor"
simplesmente magnífico
Postar um comentário
<< Home