Londres (de passagem)
Quem sofre na Londres congelada
Entre os becos, entre os tantos parques
Daquelas donzelas mal casadas
Do insulto a todos os incapazes
Dos rapazes tão impertinentes
e que não sabem nem o que fazem
Quem sofre nessa Londres demente
Das imensas nuvens da matina
Da constante educação de gente
Dos marginais das periferias
Do tal zelo pela liberdade
Das crianças feias, mal vestidas
O sofrer em Londres, na verdade
É sair de casa quando neva
Vendo além do branco, a claridade
O sofrimento que lá, se espera,
É maior do que se compreende
Fica além dos pratos, da baixela
Cá, sendo o mundo suficiente,
Tudo o que se sofre lá, não importa:
é o contrário do que aqui se sente.
Entre os becos, entre os tantos parques
Daquelas donzelas mal casadas
Do insulto a todos os incapazes
Dos rapazes tão impertinentes
e que não sabem nem o que fazem
Quem sofre nessa Londres demente
Das imensas nuvens da matina
Da constante educação de gente
Dos marginais das periferias
Do tal zelo pela liberdade
Das crianças feias, mal vestidas
O sofrer em Londres, na verdade
É sair de casa quando neva
Vendo além do branco, a claridade
O sofrimento que lá, se espera,
É maior do que se compreende
Fica além dos pratos, da baixela
Cá, sendo o mundo suficiente,
Tudo o que se sofre lá, não importa:
é o contrário do que aqui se sente.
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