Máscara
O meu amor não é o escuro;
não é o claro.
É luz de um Almodóvar,
num vermelho intacto.
É o nada e a coisa toda.
É a coruja louca
pasmada na cancela;
a vigilante do teu quarto.
O meu amor é um espasmo.
Não é raso, não é profundo.
É um sofrimento oriundo
de uma alegria do passado.
Não é o calafrio
de um fantasma cego
em meio à multidão.
O meu amor não é fugaz,
não é um estado.
É um arco de absurdo
lançando a flecha envenenada
do acaso.
Não é mascarado, o amor.
Nem multifacetado.
O amor
é o quando quem sou na face
e nada sou no interior.
não é o claro.
É luz de um Almodóvar,
num vermelho intacto.
É o nada e a coisa toda.
É a coruja louca
pasmada na cancela;
a vigilante do teu quarto.
O meu amor é um espasmo.
Não é raso, não é profundo.
É um sofrimento oriundo
de uma alegria do passado.
Não é o calafrio
de um fantasma cego
em meio à multidão.
O meu amor não é fugaz,
não é um estado.
É um arco de absurdo
lançando a flecha envenenada
do acaso.
Não é mascarado, o amor.
Nem multifacetado.
O amor
é o quando quem sou na face
e nada sou no interior.
1 Comments:
fala feraa..
só pra deixar registrado que eu não comento mas eu leio... heheheh
Abraçoss
Postar um comentário
<< Home