Nunca Mais
Penso que, aonde vou,
não há de haver mais outros
entre deuses, terra e céu;
vagando num mosteiro
ou divagando em carrossel,
ou num trapézio ao som de
um trovador.
Mesmo assim, eu vou!
Pois sei que, na verdade,
dentre as trevas há sinais
que evitam meu contato.
E em paralelo ao "nunca mais",
eu ando como andasse
um sonhador.
Ou será que não vês
um desejo transbordar
dum coração?
Eu, na saudade de um amor
em convulsão,
fadado a cortejar um impostor.
Mesmo assim, eu vou!
Pois sei que, no silêncio
que habita nosso lar,
há sonhos de outrora
impedidos de sonhar.
Não sei se vou voltar,
mas sei que vou.
não há de haver mais outros
entre deuses, terra e céu;
vagando num mosteiro
ou divagando em carrossel,
ou num trapézio ao som de
um trovador.
Mesmo assim, eu vou!
Pois sei que, na verdade,
dentre as trevas há sinais
que evitam meu contato.
E em paralelo ao "nunca mais",
eu ando como andasse
um sonhador.
Ou será que não vês
um desejo transbordar
dum coração?
Eu, na saudade de um amor
em convulsão,
fadado a cortejar um impostor.
Mesmo assim, eu vou!
Pois sei que, no silêncio
que habita nosso lar,
há sonhos de outrora
impedidos de sonhar.
Não sei se vou voltar,
mas sei que vou.
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