Colheita
Acredito na voz da escuridão
A tortura silenciosa da noite
Que obriga, nos açoites
A coragem do sim
E o orgulho do não
A dizer-se de tudo
Que a inocência esconde
Acredito na serenidade
Impaciente da noite
Capinando os sonhos com a foice
Que a morte afia
E plantando labirinto
Para colher-me saudade
E servir-me de tudo
Que em meu sonho cabe
A tortura silenciosa da noite
Que obriga, nos açoites
A coragem do sim
E o orgulho do não
A dizer-se de tudo
Que a inocência esconde
Acredito na serenidade
Impaciente da noite
Capinando os sonhos com a foice
Que a morte afia
E plantando labirinto
Para colher-me saudade
E servir-me de tudo
Que em meu sonho cabe
1 Comments:
A producao ta intensiva, ne? Gostei mais desse aqui...
Continue firme e forte escrevendo e ve se coloca menos poemas de uma so vez... tive que ler muito!
hauhauhauha
Valeu
Postar um comentário
<< Home