O Nascimento das Estrelas
Os pequenos índios da tribo
(Curumins que se chamam todos)
Talvez espíritos de porco,
Caimãs, irmãos pés de figo.
De todo os bolos de milho
Empanzinaram-se de loucos.
De tanto que comeram tudo,
Repreenderam-se das mães.
Correram, correram num afã
Até um colibri de luto,
Que os levaria bem ao escuro
Do aberto, com as cordas de lã.
As mães os seguiram na espreita.
No caminho, a lã dos cipós
Cortaram firme em suas veias
Antes que alcançassem os pobres.
Caíram as mães feito onças sóbrias;
Curumins no céu, viraram estrelas.
(Curumins que se chamam todos)
Talvez espíritos de porco,
Caimãs, irmãos pés de figo.
De todo os bolos de milho
Empanzinaram-se de loucos.
De tanto que comeram tudo,
Repreenderam-se das mães.
Correram, correram num afã
Até um colibri de luto,
Que os levaria bem ao escuro
Do aberto, com as cordas de lã.
As mães os seguiram na espreita.
No caminho, a lã dos cipós
Cortaram firme em suas veias
Antes que alcançassem os pobres.
Caíram as mães feito onças sóbrias;
Curumins no céu, viraram estrelas.
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